Salvador, 27/11/2025 08:48

Brasil

Rui Costa destaca avanços para preparar Belém para COP 30 e destaca aposta de Lula no norte do país

Rui Costa detalha parceria do governo Lula com a China para produção de trens
Ricardo Stuckert/PR
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O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou nesta sexta-feira (31) que o governo federal está trabalhando “24 horas por dia” para garantir as obras de infraestrutura necessárias à realização da COP 30, que ocorrerá em Belém (PA) em 2025. A declaração foi feita durante a entrega do BRT Metropolitano do Pará e de 265 novos ônibus, em cerimônia que contou com a presença do governador Helder Barbalho (MDB).

Segundo Rui Costa, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez uma escolha “corajosa e simbólica” ao definir Belém como sede da conferência do clima, que reunirá representantes de 170 países. Para o ministro, a decisão reflete o compromisso do governo em promover o desenvolvimento sustentável e em valorizar o potencial da região Norte.

“O presidente Lula acreditou na força e na determinação do povo do Pará. Seria muito mais fácil escolher um estado que já tivesse infraestrutura, como São Paulo, Rio de Janeiro ou Brasília. Mas se ele fizesse isso, não seria o Lula — o Lula que acredita no povo do Norte e do Nordeste, que governa olhando para quem mais precisa”, afirmou Rui.

O ministro destacou que as intervenções em mobilidade urbana, saneamento e habitação fazem parte de um esforço conjunto entre os governos federal e estadual para transformar Belém em um exemplo de sustentabilidade e inclusão.

“Estamos avançando com um grande desafio: entregar uma infraestrutura capaz de receber representantes de todo o mundo e, ao mesmo tempo, deixar um legado permanente para o povo paraense”, completou.

A COP 30, Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, será realizada em novembro de 2025 e colocará Belém no centro das discussões globais sobre preservação ambiental, transição energética e justiça climática. O evento é visto pelo governo como uma oportunidade para impulsionar investimentos e consolidar o protagonismo da Amazônia nas pautas ambientais internacionais.

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