“Caso haja movimentações políticas para mudanças, como a possibilidade de Rosemberg Pinto, por exemplo, assumir a presidência, avaliarei com atenção”. Essas foram as palavras do governador Jerônimo Rodrigues (PT) revelou que se reunirá com o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Adolfo Menezes (PSD), para tratar de projetos estratégicos e do cenário político para o próximo ano.
Ele destacou que também estará na pauta uma avaliação de cenário para saber se cabe o pleito de Rosemberg Pinto de assumir o comando da Casa em caso de vacância. A declaração foi dada durante agenda oficial, nesta terça-feira (28), quando inaugurou o primeiro Coletivo do Programa Bahia Pela Paz, em Águas Claras, na capital baiana.
“Quero discutir os projetos e pensar estratégias, assim como fizemos no início de 2024 em relação a 2023. É fundamental que haja alinhamento entre o governo e a Assembleia para garantir o avanço das propostas de interesse do povo baiano. […] Adolfo é um parceiro, um homem de palavra, que conduz a Assembleia com firmeza e respeito. Caso haja movimentações políticas para mudanças, como a possibilidade de Rosemberg Pinto, por exemplo, assumir a presidência, avaliarei com atenção”, declarou.
O governador enfatizou que qualquer decisão será tomada em diálogo com os partidos e considerando a continuidade de uma boa relação entre o Executivo, o Legislativo e as lideranças políticas.
“Eu tenho um desejo de ver um presidente que mantenha esse diálogo aberto com a oposição, com a situação e com as minhas secretarias. É isso que garante o funcionamento harmonioso entre os poderes”, disse Jerônimo.
Jerônimo também ressaltou a importância da AL-BA para a implementação das políticas públicas de seu governo, destacando que o alinhamento entre os poderes é crucial para o andamento dos projetos.
“A Assembleia é um espaço essencial para o debate democrático e para a aprovação das iniciativas que beneficiam o povo baiano. Por isso, manteremos o diálogo próximo com os deputados, independentemente das movimentações políticas internas”, pontuou.
