Salvador, 27/11/2025 17:54

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Adolfo Menezes reafirma força do PSD e diz acreditar na manutenção da aliança com grupo de Lula e Jerônimo na Bahia

Adolfo Menezes
Foto: PAOP
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O deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), Adolfo Menezes (PSD), afirmou nesta terça-feira (14) que acredita na manutenção da aliança política entre o PSD e o grupo liderado pelo presidente Lula (PT) e pelo governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT). A declaração foi dada em entrevista ao Política Ao Ponto.

Segundo Adolfo, as decisões sobre a composição da chapa majoritária para as eleições de 2026 caberão às principais lideranças do grupo, como o ministro Rui Costa, o senador Jaques Wagner, o governador Jerônimo, o senador Otto Alencar e a deputada federal Lídice da Mata.

“Eles sentarão na hora certa, que está chegando — o tempo está passando tão rápido. Acredito que Márcio [Macêdo, ministro e articulador político do governo Lula] vai decidir, até porque já vai começar a campanha”, disse Menezes, ao comentar sobre o cenário eleitoral que se desenha.

O parlamentar reconheceu que há vários nomes colocados como pré-candidatos dentro da base aliada, mas destacou que nem todos poderão ser contemplados. “É natural, porque são vários nomes, todos são merecedores, mas onde cabem quatro não cabem cinco. Você tem uma vaga de vice, uma de governador, duas vagas de senadores — ou seja, quatro. Você tem aí cinco pretendentes”, analisou.

Menezes citou ainda que o MDB quer manter presença na chapa, que o governador Jerônimo tem direito à reeleição, e  mencionou as manifestações públicas de interesse em uma vaga no Senado por parte do senador Jaques Wagner (PT), do senador Angelo Coronel (PSD) e do ministro Rui Costa (PT). Mesmo diante da disputa interna, o deputado demonstrou otimismo: “Acredito que, na hora certa, nós chegaremos a um acordo, como eu não sei, para que o grupo continue dirigindo os destinos da Bahia. É o que eu acredito”.

Por fim, Adolfo Menezes negou qualquer articulação com a oposição e reforçou sua permanência no grupo governista. “Não existe isso de eu ser cortejado pela oposição. Eu estou muito bem aqui, estou muito bem aqui onde estou esses anos todos. Claro, tenho amizade com todos da oposição, me dou com todo mundo, mas estou muito bem aqui”, concluiu.

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